exercício de pensamento esta manhã quando as pessoas dizem "self custodial" l2, querem dizer que um usuário pode: - gastar os fundos em bitcoin - ter os dados necessários para gastar os fundos ou contestar fraudes - provar que são os únicos que podem gastar os fundos se você não tiver os três, então não tem custódia própria comprovável e, portanto, não é um "L2" por uma definição realmente estrita o único protocolo que pode ter essas garantias são lightning e ark. rollups também poderiam ter essa garantia se fizéssemos alguns soft forks. eu acho que protocolos como shielded csv também poderiam (no caso de um soft fork) statechains não têm exclusão de chave comprovável, então mesmo que um usuário tenha custódia, não pode ter certeza de que é o único que a possui (para que conste, eu discordo de todo este post porque acho que statechains são l2s) agora, custodial. isso é um espectro sidechains são custodiais. você não tem custódia dos fundos no modelo de sidechain, mas a custódia pode ser distribuída entre vários nós por exemplo, os signatários em um peg bidirecional podem ser todos os validadores da sidechain. isso é certamente descentralizado e pode ser um bom modelo. você pode até argumentar que é superior a ser um L2 mas, ainda é "custodial". é apenas que o risco é distribuído entre muitos validadores e mesmo em coisas como chaumian ecash, pagamentos multi-mint permitem que os usuários dispersem o risco de custódia entre vários mints wrappers, na prática, são realmente centralizados, mas também podem ter modelos de custódia distribuída (por exemplo, uma blockchain designada para custódia, ou seja, nomic) então, quando dizemos custódio... ainda precisamos analisar o(s) custódio(s) e como os usuários interagem com eles ser um l2 não é necessariamente a melhor coisa. o tópico abaixo, no entanto, lança luz sobre o que as pessoas querem dizer quando dizem "tecnicamente um L2" 🙂