Os robôs humanoides parecem estar apenas fora de alcance — como os carros autónomos estavam há uma década. Mas podemos realmente quantificar quão longe estão da comercialização usando um modelo comparativo: quão mais complexo é o problema de controlo humanoide do que o controlo de robotáxis?

Os robotaxis estão prestes a ser comercializados, e temos uma noção aproximada do desempenho de computação em IA que os levou até lá. Ao prever a complexidade operacional do software dos humanoides em comparação com os robotaxis, podemos inferir aproximadamente quanta capacidade adicional — e, assim, tempo de computação ajustado ao desempenho — é necessária para levar os humanoides além do limiar de comercialização. Para que o Optimus funcione de uma maneira generalizável — deixando de lado os desafios de escalonamento de fabricação do lado do hardware — eu acho que a Tesla precisará de 20.000 vezes o desempenho efetivo de computação em IA que aplicaram ao Robotaxi. A lição amarga é uma pílula extremamente grande e amarga (com uma recompensa notável do outro lado.)