A Base é a L2 mais lucrativa: $6,2M em receita em agosto, $75M anualizados. Ela representa 70% da atividade de transação L2 e do lucro bruto. Sem token. Sem emissões. Apenas uso real e margens. Então, a @base precisa de um token? De forma alguma. Mas o mercado quer um. Vamos olhar as estatísticas 🔥 As comparações de L2 são impressionantes: @arbitrum a 280x P/S, @Optimism a 820x, @zKsync a 1600x. Aplique até mesmo a média de 900x à taxa de execução da Base e você obtém um FDV de $67B. No lado baixo? $21B. Aqui está a lógica de capital: a Coinbase possui esses fluxos de caixa. Com o $COIN sendo negociado a uma capitalização de mercado de $84B (~7x vendas), a receita da Base é um erro de arredondamento. Mas se for desmembrada, mantendo ⅔ do suprimento de tokens, a COIN poderia converter $25M em receita anual em um ativo on-chain de mais de $40B. Isso é valor engenheirado. Mas tokens não são almoços grátis. A receita da Base atualmente acumula para os acionistas do $COIN, uma segurança pública. Transferir essa economia para um token introduz um caos regulatório. E se o token não tiver uma reivindicação, qual é exatamente o seu propósito? Governança? Coordenação do ecossistema? Alinhamento especulativo? Talvez. Mas sejamos honestos, isso é menos sobre funcionalidade e mais sobre psicologia. A Base funciona hoje porque não depende de incentivos de token. É isso que a torna tão poderosa. E ironicamente, é isso que torna o token tão valioso se ele algum dia existir. @Polymarket coloca as chances de um lançamento de token em 2025 em apenas 16%. Um token da Base não é inevitável. Mas os incentivos são massivos. Se a Coinbase algum dia ativar a chave, não será porque a Base precisa de um token. Será porque eles querem monetizar o fato de que nunca precisou.