URGENTE: O Silent Kill Switch dentro do seu ETF Bitcoin Eles disseram que era seguro. Eles disseram que era seguro. Eles nunca falaram sobre a cláusula que permite que eles desconectem o protocolo. Esta não é uma previsão de mercado. Esta é uma revelação estrutural. O veto. Os registros da SEC são claros. BlackRock, Fidelity e outros patrocinadores de ETF detêm discrição de "boa fé" para decidir qual cadeia Bitcoin é a "válida" no caso de um fork. Sua atualização soberana? Pode ser órfão. Encalhado. Vetado em irrelevância por um oficial de conformidade. A concentração. No momento, os custodiantes do ETF controlam 1,35 milhão de BTC. Isso representa 6,8% de toda a oferta circulante. Uma única empresa, a Coinbase, detém 81% disso. As projeções mostram que essa concentração atingirá 15-20% até 2030. Nesse limiar, seu poder de veto se torna absoluto. O precedente. A história não é gentil com os encalhados. O fork Ethereum DAO em 2016 deixou órfã a cadeia original (ETC), deixando ~ 16-20% dos nós para trás. Os forks do Bitcoin Cash em 2017 e 2018 fizeram o mesmo, isolando ~ 17% dos participantes. Essas foram divisões voluntárias. Um veto da ETF é uma excisão involuntária. O futuro, congelado. Não se trata de preço. Trata-se de ossificação de protocolo. Atualizações para privacidade, escalabilidade ou segurança pós-quântica (uma ameaça viável até 2030-2035) podem ser bloqueadas para atender à conformidade regulatória. O coração inovador do Bitcoin corre o risco de ser congelado em um nível de tecnologia de 2017. Estamos testemunhando a grande especiação: um "BlackRock Bitcoin" compatível e higienizado e um "Bitcoin Original" soberano e purista. Seu ativo fungível pode em breve se tornar dois. O maior paradoxo da história financeira está se desenrolando: o ativo descentralizado está sendo capturado centralmente por meio de seus próprios veículos de investimento. A negociação final não é mais longa ou curta. É autocustódia versus captura de custódia. O relógio está correndo. A concentração está crescendo....