1. Você aproxima o cartão no comerciante (Starbucks) 2. O terminal do comerciante envia a transação para o seu adquirente (Stripe) 3. O adquirente passa o pedido de autorização para a rede de cartões (Visa) 4. A rede de cartões roteia a transação para o banco emissor (Pathward) 5. O banco emissor, através do processador emissor (Marqeta), verifica a linha de crédito, regras de fraude, status do cartão e aprova/rejeita 6. Após a transação ser liquidada, o processador emissor (Marqeta) envia um feed de dados da transação para a empresa de cripto (Coinbase) 7. A empresa de cripto (Coinbase) calcula recompensas e credita frações de cripto na sua conta de câmbio 8. Todo mês, o banco emissor (Pathward) gera um extrato para o titular do cartão, que então paga (como com qualquer outro cartão de crédito) A ironia é incrível. Existem 5 empresas diferentes envolvidas na transação, mas a troca de valores flui apenas para o banco emissor, que então compartilha a receita com a empresa de cripto e o processador. O adquirente e a rede cobram taxas separadas, e juntos, tudo isso totaliza ~2,5% pagos pelo comerciante.