A tese para retornos excessivos em 2025 é procurar gargalos e há um que encontrei. Aqui está um segredo sujo da IA de hoje: os modelos fundamentais foram treinados com conteúdo extraído sem muita consideração por licenciamento ou royalties. Acabamos em uma economia de IP de processos judiciais, risco reputacional, onde os criadores ficam sem compensação. A tese do fim do IP = infraestrutura de IA definida por proveniência verificável e direitos de IP aplicáveis. Sem essa camada, escalar a IA é impossível. É aí que o @campnetworkxyz entra como a “Camada-1 de IP”, projetada para registrar, gerenciar e monetizar propriedade intelectual diretamente na blockchain. Assim, 2 de seus pilares se destacam: • Origin Framework: tokeniza IP como NFTs, ancla a proveniência e aplica royalties/disputas via contratos inteligentes. • mAItrix Framework: executa IA ciente de IP dentro de TEEs com RAG embutido, permitindo decisões de licenciamento em tempo real e divisões automáticas de royalties. O Camp permite “licença por padrão.” Os números da testnet são iniciais, mas notáveis: - 6M carteiras - 80M txs 1.5M ativos de IP na testnet. Parcerias com @KorProtocol (licenciamento de remix musical) e RewardedTV (monetização de streaming) validam a flexibilidade do modelo em diferentes domínios. À medida que a IA consome o mundo, o gargalo muda de computação → dados → legitimidade. Se os criadores não podem confiar no sistema, e as empresas não podem garantir conformidade, a adoção estagna. Ao incorporar proveniência, atribuição e monetização no nível do protocolo, o Camp constrói a primeira classe de ativos de IP programáveis. Minha aposta é simples: as blockchains mais valiosas garantirão o recurso mais escasso na IA, a confiança nos dados.