A ADL desativou os comentários na sua publicação sobre Leo Frank. Então, vamos verificar os fatos para eles. 👇 🔹 ADL: “Frank era inocente.” 🔸 Realidade: Mary Phagan, de 13 anos, foi encontrada estrangulada na fábrica de lápis que Frank administrava como superintendente em 1913. Ele admitiu ter sido o último a vê-la viva. Testemunhas o pegaram em mentiras. Um zelador negro testemunhou que Frank tentou incriminá-lo pelo crime. O júri acreditou no zelador, não em Frank. 🔹 ADL: “Frank foi exonerado.” 🔸 Realidade: Sua sentença de morte foi reduzida para prisão perpétua, não porque ele fosse inocente, mas porque o governador duvidou de algumas partes do julgamento. Esse governador foi expulso da Geórgia sob escolta armada por ter salvo a vida de Frank. 🔹 ADL: “Frank foi perdoado.” 🔸 Realidade: Em 1986, a Geórgia lhe concedeu um perdão que admitia abertamente que não limpava sua culpa. Apenas reconheceu que o estado falhou em impedir a multidão de linchamento. 🔹 ADL: “A ADL foi fundada para combater todas as formas de ódio.” 🔸 Realidade: A ADL foi criada em 1913, o mesmo ano em que Frank foi preso, como controle de danos. Seu propósito era reformular um assassino de crianças condenado como um mártir e proteger as elites judaicas de críticas. 🔹 ADL: “Nós lutamos contra o ódio para o bem.” 🔸 Realidade: Não se trata de combater o ódio, mas de impor a supremacia judaica e rotular qualquer defesa de pessoas brancas como ‘ódio’. É por isso que desativaram os comentários. Sua verdadeira missão é a censura anti-branca, não a justiça.
ADL
ADL18/08, 05:33
Hoje marca 110 anos desde que o empresário judeu Leo Frank z”l foi linchado por uma multidão cheia de ódio na Geórgia, dois anos após ter sido falsamente acusado e injustamente condenado por assassinato em um julgamento marcado pelo antissemitismo. A ADL foi fundada no mesmo ano em que Leo Frank foi preso, e o julgamento apenas confirmou o que os fundadores da organização já sabiam – os judeus americanos precisavam de uma instituição que combatêsse o antissemitismo e todas as formas de ódio. Ao longo dos anos, a ADL lutou para limpar o nome de Frank, e ele foi finalmente perdoado postumamente em 1986. Que sua memória seja sempre uma bênção e que possamos honrar seu legado lutando contra o ódio por um bem maior.
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