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Este artigo de Stanford deixou-me de boca aberta 🤯
Eles publicaram um artigo onde colocaram 10 pentesters profissionais numa rede universitária ao vivo com 8.000 máquinas reais, 12 sub-redes, sistemas de produção, utilizadores reais e depois libertaram agentes de IA no mesmo ambiente para ver quem realmente encontrava mais vulnerabilidades.
E não foi nem perto.
O novo agente deles, ARTEMIS, entrou neste ambiente massivo, desordenado e não simulado e venceu nove em cada dez especialistas humanos.
Não num CTF.
Não em CVEs estáticos.
Não num benchmark de brinquedo.
Numa rede empresarial real com consequências reais.
ARTEMIS encontrou 9 vulnerabilidades validadas, manteve uma taxa de submissão válida de 82% e ficou em 2º lugar em toda a tabela de classificação sem supervisão, sem exploits personalizados e a um custo de $18/hora.
Um pentester humano ganha em média ~$60/hora.
Aqui está a parte insana:
• Os humanos tinham que escolher alvos manualmente
• ARTEMIS gerou sub-agentes e atacou múltiplos hosts em paralelo
• Os humanos esqueciam pistas ou ficavam presos em buracos de coelho
• ARTEMIS mantinha uma memória perfeita com listas de tarefas + auto-triagem
• Os humanos não conseguiam carregar interfaces web IDRAC desatualizadas
• ARTEMIS ignorou o navegador e explorou-as com curl -k
Ele até encontrou vulnerabilidades que nenhum humano encontrou.
As únicas coisas que o atrasaram?...

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