No julgamento, ele admitiu ter vendido o laptop roubado da casa da vítima. Seu carro foi revistado e foram encontrados itens adicionais da casa dela, que havia sido arrombada, no porta-malas. Um informante da prisão disse à polícia que Williams se gabava de ter matado Gayle. O projeto de inocência fez um grande alarde sobre o DNA encontrado na arma do crime, que era masculino e não pertencia a Williams. Mas os testes revelaram que pertencia ao promotor do caso, que manuseou a faca sem luvas. Não há nenhuma evidência de que Williams fosse inocente.