Alguns se agarram à ideia de que grandes instituições não querem blockchains públicos descentralizados, porque não conseguem controlá-los. Já vimos este filme antes. Por volta de 1996, muitas dessas mesmas empresas resistiram à Internet aberta, preferindo "Intranets" porque eram privadas e controláveis. Isso funcionou brevemente, até que não funcionou mais. Eventualmente, perceberam que a conectividade global da Internet era mais útil, e a adotaram, adicionando as camadas de privacidade, segurança e controle que precisavam. A mesma evolução está acontecendo agora. Iniciativas de blockchain privadas ou em estilo de consórcio serão escolhidas, depois desaparecerão. No final, a rede pública Ethereum, com recursos de privacidade integrados, prevalecerá. Fim da história.