O novo luxo é ser inatingível. O verdadeiro destaque é o fundador que não tem Slack no telefone. O CEO cujo e-mail responde automaticamente dizendo que verifica duas vezes por semana. O criativo que desaparece por três meses para criar sem contar a ninguém no que está trabalhando. As pessoas mais bem-sucedidas que conheço têm os piores tempos de resposta. Não porque estão ocupadas, mas porque projetaram suas vidas para ter longos períodos de pensamento ininterrupto. Elas não estão em reuniões Zoom consecutivas. Estão lendo por quatro horas seguidas numa terça-feira. E fazem GRANDES apostas em qualquer vida que estejam vivendo. Grandes com a família. Grandes com a saúde. Grandes com os hobbies. Quando estão com os filhos, o telefone está em outro prédio. Quando estão trabalhando, a família sabe que elas estão fora por 12 horas. Quando surfam, surfam por três horas. Sem medidas pela metade. Sem multitarefa. Apenas presença total no que escolheram fazer naquele dia. Seus pais achavam que luxo era um Rolex. Você sabe que luxo é poder deixar o telefone em outro cômodo por um dia inteiro e ter um negócio que trabalha para você. Jatos particulares permitem que você desapareça do rastreamento de voos. Telefones simples são vendidos por $300. Há uma lista de espera para laptops que fazem apenas escrita. Os consultores mais bem pagos cobram $50K para te dizer quais reuniões parar de frequentar. Trabalho profundo é o novo iate. Foco é o novo Ferrari. Estar presente é o novo Patek.