O incentivo do Bitcoin é excecional na produção de enormes quantidades de hashrate. Parte da razão pela qual isso funciona é porque a única fonte de receita para os mineradores é o hashrate que produzem para o Bitcoin. Ao aplicar isso à energia solar, a solução ingênua não funciona. 🧵
As fazendas solares geram receita, o que significa que dar-lhes tokens por produzirem eletricidade não as colocará em uma competição existencial. Se não conseguirem competir, ainda terão receita de eletricidade.
Para replicar o sucesso do Bitcoin no mundo solar, é necessário retirar a sua receita. A Glow estabelece uma competição onde as fazendas solares apostam a sua receita nas suas próprias capacidades competitivas.
Se as fazendas solares não forem competitivas, elas perdem sua receita para as fazendas solares que são competitivas. Isso cria uma pressão existencial para ser eficiente.
Isto levanta uma questão: por que razão alguma quinta solar se juntaria voluntariamente a uma competição onde enfrentará um risco existencial? E a resposta é a mesma que no Bitcoin: há tokens a serem ganhos.
Quando uma quinta solar se junta ao Glow, não está apenas a competir pelos rendimentos de outras quintas solares, mas também a competir por tokens. Isso significa que as melhores quintas ganham muito.
Isso é tudo! Se quiser saber mais, confira o blog Glow!
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