Sete Conclusões do Coin Center sobre o Veredicto da Tempestade: ▪️ 1. A única condenação—transmissão de dinheiro não licenciada (18 U.S.C. § 1960)—baseia-se principalmente na interpretação legal/regulatória ("isto conta como transmissão de dinheiro?") e não na apuração de fatos pelo júri. ▪️ 2. O tribunal, na fase de moção para rejeitar, desconsiderou a orientação declarada do FinCEN sobre o que conta como "transmissão de dinheiro" em cripto e tratou a categoria como mais ampla do que "controle de fundos de clientes". ▪️ 3. Com "transmissão de dinheiro" definida de forma tão ampla, a margem do júri para decidir os fatos era estreita; a interpretação do tribunal ditou amplamente o resultado. ▪️ 4. O memorando anterior do DOJ sobre "encerrar a regulamentação por meio de processos" não resolveu completamente as questões do §1960, deixando espaço para a continuação da acusação; o DOJ abandonou a teoria da falha em registrar, mas não a teoria de "transmitir intencionalmente fundos criminosos". A visão do Coin Center: ambas dependem de "transmitir" e são inadequadas contra desenvolvedores excluídos pela orientação do FinCEN. ▪️ 5. O BRCA (Blockchain Regulatory Certainty Act), agora anexado ao CLARITY e aprovado pela Câmara, confirmaria que desenvolvedores não controladores não são transmissores de dinheiro. Não pode ajudar Roman retroativamente, mas o Senado deve aprová-lo nos próximos debates sobre a estrutura do mercado. ▪️ 6. O colega do Coin Center, Michael Lewellen, está processando o DOJ para uma declaração de que publicar/manter seu software não é transmissão de dinheiro não licenciada. O Coin Center continuará a apoiar esse esforço para corrigir a interpretação legal. ▪️ 7. O Coin Center lamenta que Roman enfrente a sentença com base em uma teoria que contradiz a orientação do regulador. Ele deve apelar da negação de sua moção para rejeitar; o Coin Center ajudará da melhor forma possível.
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