Caso você tenha perdido, há um grande escândalo acontecendo no Cross Country da NCAA. Os campeonatos nacionais foram no último fim de semana e Oklahoma State venceu. Dos quatro primeiros colocados da Oklahoma State: dois são do Quênia, um é do Marrocos e um é da Etiópia. Dos dez primeiros colocados no geral, apenas três são americanos e mais da metade são africanos. Isso acontece porque as faculdades estão pagando milhares de dólares às agências de recrutamento para recrutar talentos de alto nível do exterior. Muitos desses recrutas são mais velhos que a média dos recrutas universitários americanos e já veteranos experientes em um circuito internacional. Antes do campeonato, o técnico principal da BYU, Ed Eyestone, levantou a voz para criticar treinadores que recrutam corredores estrangeiros superdesenvolvidos em vez de americanos. Qual a resposta do técnico principal de Oklahoma State, Dave Smith? "Cale a boca e treine seu time." Então, o que temos aqui são estrangeiros aceitando bolsas de estudo e dinheiro NIL que deveria ir para os americanos, dissipando a motivação, a energia e a ambição dos nossos jovens — e um efeito cascata no lado empresarial do esporte que leva as empresas a lucrarem com a substituição dos americanos. Isso soa como algum outro debate recente de políticas para você? 🤔