O roteiro da União descreve as prioridades para além da rede principal: • Arquitetura ZK: provas de sub-segundo, mercados de prova, SDKs do lado do cliente • Sustentabilidade: meta de 80% de energias renováveis até 2025, 100% até 2026 • Governança: transição do conselho de desenvolvimento para o DAO e, em seguida, votação baseada em token • Integrações de cadeia: Ethereum completo; Arbitrum/BNB/Osmose na rede de teste; Solana, Aptos, Polygon, Avalanche ainda pendentes Isso difere da maioria dos protocolos de interoperabilidade: a ênfase não está apenas na movimentação de ativos, mas na construção de infraestrutura canônica onde liquidez, governança e sustentabilidade convergem