A próxima onda de influenciadores não são criadores de conteúdo. Eles são anfitriões. @voguebusiness prevê que aqueles que podem reunir pessoas na vida real e criar um sentimento duradouro de pertencimento detêm a moeda mais valiosa da cultura hoje: o capital social. Passamos de "BRB" para sempre ligado. A disponibilidade constante criou uma fome de conexão pessoal fundamentada. Os anfitriões que podem entregar isso são os donos do meta. Os melhores anfitriões filtram seus eventos da mesma forma que filtram parcerias: - As pessoas aprenderão alguma coisa? - Eles vão se divertir? - Vai abrir portas? Pelo menos é preciso ser "sim" para que valha a pena. A maneira mais fácil de aparecer geralmente é a menos eficaz. O verdadeiro impacto vem da cocriação, do investimento compartilhado e do compromisso além de um único evento. Os clubes estão por toda parte agora. Sem tempo, cuidado e intenção, eles desaparecem tão rapidamente quanto aparecem. Os números não constroem pertencimento. Existem algumas pessoas na Web3 que organizam os melhores eventos e os deles sempre ficam loucos. Você sabe exatamente quem eles são. Isso não é sorte. Isso é capital social em ação. @pukecast fez isso com seus eventos Touch Grass e Pick Me Up e a fórmula de eventos da comunidade @pudgypenguins funciona porque é construída com base no pertencimento, não na influência. No ano passado, nós da @gatherbeyond contribuímos para mais de 200 eventos, online, offline e em diferentes partes do mundo. Para a vida real, mantemos as reuniões íntimas e cada participante cuidadosamente selecionado. Pense em DevCon ou Token2049, quando a lista de eventos ultrapassa 1.000. Quais você realmente frequenta? São aqueles em que você sabe que o quarto valerá o seu tempo. Na Web3, onde os ciclos de hype se movem mais rápido do que os mercados em baixa, a verdadeira flexibilidade não será sua contagem de seguidores. Será quantas pessoas aparecerão de novo e de novo porque você as fez sentir que pertencem. Artigo no comentário 👇
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