Quando eu estava no ensino fundamental, minha mãe começou a ficar cega. Retinite pigmentosa. Sem histórico familiar. Sem tratamentos. Sem cura. Eu tive sorte. Ela não o fez. Isso me levou a construir @OrchidInc para que meu bebê - e de todos os outros - ganhasse na loteria genética - evitasse a cegueira - e centenas de doenças genéticas graves. Hoje, o New York Times cobriu a tecnologia que passamos anos construindo: Triagem de embriões do genoma completo para *centenas* de doenças. Não em teoria. Não em camundongos. Em humanos. Em centros de fertilização in vitro. Agora.
Se você pudesse evitar que seu filho ficasse cego - você faria? De ter câncer pediátrico aos 5 anos? De defeitos cardíacos? Esquizofrenia aos 22 anos? De viver uma vida radicalmente alterada por pura má sorte genética? Esta é uma escolha que os pais agora podem fazer.
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